1. Verde esmeralda
A Pantone decretou. A cor de 2013 é o verde esmeralda. Pode
ser numa parede, num objeto decorativo, num móvel. Procure o verde que tem mais
a ver com você e dê vida, e alegria á casa.
2. Maltrata que eu gosto
As lojas de decoração estão repletas de móveis, objetos e
até tapetes e papéis de parede que são submetidos a diferentes técnicas de
envelhecimento e acabam ganhando um visual puído, descascado, surrado. Como
aquele velho jeans que você guarda no armário, e adora, essas peças se encaixam
perfeitamente em uma decoração mais descolada.
3. Um quê industrial
Ainda nessa linha cool, móveis em estilo industrial, feitos
de ferro, aço corten ou metal cromado, continuam em alta e fazem bonito tanto
para os descolados quanto para quem curte misturar estilos na decoração.
4. Retrô revisitado
Os móveis da casa da vovó também continuam em alta. Pode ser
o chippendale do século XVIII ou os pés palitos e refrigeradores arredondados
dos anos 50. Todos estão de volta ao mercado seja em peças antigas e reformadas
seja em reproduções e inspirações. A grande diferença está na cor. Agora, os
tons são fortes e marcantes. A Smeg, marca de refrigeradores, por exemplo,
acaba de lançar uma linha em tons neon.
5. Luminárias divertidas
A iluminação também ganha cada vez mais importância nos
imóveis. E as luminárias que há tempos ganharam status de objeto decorativo
seguem uma nova tendência neste ano: a de divertir. Há desde peças que imitam
velhos brinquedinhos da infância àquelas que se inspiram em objetos do
cotidiano como bancos ou fôrma de pudim.
6. Fotografia de arte
No Casa Cor Rio 2012, elas estavam por toda parte. Fotos de
viagens feitas com ângulos inusitados, trabalhadas no photoshop para ganharem
efeitos diferentes, com colagens, em PB ou coloridas. Feitas pelo dono da casa
ou compradas de grandes fotógrafos. Não importa! As fotos ganharam status de
arte e prometem estar cada vez mais presentes na decoração no próximo ano.
7. Papéis de parede
Figurativos, com texturas e aquele quê de parece, mas não é.
Os papéis de parede que marcaram presença nos anos 1970 e depois viraram
sinônimo de velharia e coisa brega, estão de volta com tudo. Os novos materiais
garantem mais durabilidade e efeitos tão diferentes que é quase impossível
resistir a eles.
Fonte: O Globo